Nesta terça-feira (28) o SindMPU esteve presente em manifestações discordantes à PEC 32 de 2020. O primeiro ato foi pela manhã no aeroporto JK, recepcionando os parlamentares e o segundo aconteceu no anexo II da Câmara dos Deputados.
Contamos com a presença de Adriel Gael, Diretor executivo do SindMPU, Lindemberg André, Diretor de Aposentados e Pensionistas, Neiton Dudziak, diretor de Mobilização e Benefícios, João Brito da seccional do DF, Alceanira Souza, Diretora da seccional do Pará, Altanedes Mendes, Suanny Semblano e Rejane Lopes da seccional Amapá, Rafael Barreto e Diego Gonçalves da seccional de Alagoas, Gleidismara Cardozo e Antônio Pedroza da Seccional Santa Catarina, Wilson Henrique Prestes da seccional do Paraná, Marcos Aurélio e Francisco Lima da seccional do Ceará e André de Oliveira da seccional de Sergipe.
A previsão é que sem apoio da base do governo no Congresso Nacional, a proposição não será votada esta semana. A diretoria estará atenta às demais atualizações da tramitação do texto. Segundo deputados da oposição com quem as lideranças sindicais conversam, entre eles Erika Kokay (PT/DF), Paulo Pimenta (PT/SP), Rogério Corrêa (PT/MG), Túlio Gadelha (PDT/PE), Vivi Reis (PSOL/PA), Israel Batista (PV/DF), Alice Portugal (PCdoB/BA), e Jandira Feghali (PCdoB/RJ) o governo não tem os 308 votos necessário para aprovar o texto.
Segundo análise de cenário e ao conversar com algumas lideranças, o Diretor Executivo, Adriel Gael afirma que se a PEC não chegar até meados de outubro no Senado Federal o texto não será votado este ano. A DENC continua mobilizada e solicita às diretorias seccionais que fiquem atentas aos chamados e se mobilizem nas bases, uma vez que a qualquer momento a PEC pode ser pauta em plenário.